“Eu queria ser jogadora de futebol. Joguei dos cinco até os quinze anos. Fico triste porque não posso jogar mais, tenho problema no joelho.
Mas sei que tudo o que acontece na vida é porque você tem que passar por aquilo, acredito que devemos levar em consideração que as coisas ruins vão passar. Com o tempo também fui crescendo, amadurecendo e vi que o futebol feminino aqui no Brasil não é algo que possa te sustentar.
Hoje me sinto bem, estou no último ano da faculdade de Nutrição, penso inicialmente em ir para a área hospitalar, e quem sabe, no futuro, possa trabalhar com esporte. Minha vida tem sido um aprendizado e me sinto feliz de estar onde estou, podendo ajudar as pessoas.”
São Paulo, 29 de janeiro de 2018

Comentários
Postar um comentário